A OKI Printing Solutions, uma das principais empresas de soluções de impressão do mundo, apresenta ao mercado brasileiro uma nova tecnologia para impressão. Desenvolvido pela OKI Digital Imaging, que integra a OKI Group, o inovador sistema LED reduz em 22% a espessura dos chips, o que assegura uma melhor qualidade nos materiais impressos e uma maior compactação dos equipamentos. Essa tecnologia também proporciona maior fidelidade na reprodução de imagens e cores.
O sistema convencional de LED é composto por um diodo, que inclui um anodo (pólo negativo) e um catodo (pólo positivo), que permitem a circulação da corrente em um único sentido para emissão do feixe de luz. A tecnologia EFB (Epi Film Bolding) permite que a estrutura do diodo de LED seja formada por três terminais, um ânodo e catodo, como no convencional, e uma porta adicional, que controla a liberação da corrente que possibilita a função de comutação do feixe de luz.
A OKI foi a primeira empresa a conseguir utilizar a tecnologia EFB em escala produtiva para a manufatura de LEDs. Com isso, a fabricante é capaz de produzir componentes eletrônicos bem menores, resultando em pentes de LEDs para a impressão com a metade do volume dos convencionais. O novo sistema também reduz o consumo de matéria prima, corroborando com os conceitos de produção sustentável e eco design adotados pela companhia. “A OKI trabalha desde 2006 para reduzir o impacto das impressoras e atingir níveis elevados de resolução. Vamos aplicar essa nova tecnologia na maior parte do portfólio”, afirma o presidente da OKI Data Corporation, Harushige Sugimoto.
Atualmente, existem dois tipos de pentes de LEDs desenvolvidos com a nova tecnologia, um com resolução de 1.200 dpi e outro de 600 dpi para impressoras. Mundialmente, já foram vendidos 12 milhões de pentes de LEDs para impressão com o sistema pioneiro da marca.
Agradeço ao André Pires (PLANIN Worldcom), que forneceu tais informações por e-mail.
O sistema convencional de LED é composto por um diodo, que inclui um anodo (pólo negativo) e um catodo (pólo positivo), que permitem a circulação da corrente em um único sentido para emissão do feixe de luz. A tecnologia EFB (Epi Film Bolding) permite que a estrutura do diodo de LED seja formada por três terminais, um ânodo e catodo, como no convencional, e uma porta adicional, que controla a liberação da corrente que possibilita a função de comutação do feixe de luz.
A OKI foi a primeira empresa a conseguir utilizar a tecnologia EFB em escala produtiva para a manufatura de LEDs. Com isso, a fabricante é capaz de produzir componentes eletrônicos bem menores, resultando em pentes de LEDs para a impressão com a metade do volume dos convencionais. O novo sistema também reduz o consumo de matéria prima, corroborando com os conceitos de produção sustentável e eco design adotados pela companhia. “A OKI trabalha desde 2006 para reduzir o impacto das impressoras e atingir níveis elevados de resolução. Vamos aplicar essa nova tecnologia na maior parte do portfólio”, afirma o presidente da OKI Data Corporation, Harushige Sugimoto.
Atualmente, existem dois tipos de pentes de LEDs desenvolvidos com a nova tecnologia, um com resolução de 1.200 dpi e outro de 600 dpi para impressoras. Mundialmente, já foram vendidos 12 milhões de pentes de LEDs para impressão com o sistema pioneiro da marca.
Agradeço ao André Pires (PLANIN Worldcom), que forneceu tais informações por e-mail.
9 comentários:
Oi, Victor.
Resta saber quanto teremos de desembolsar para usufruir desse aprimoramento. Aliás, estou preparando uma postagem sobre impressoras, cartuchos de impressão, estratégias de marketing dos fabricantes e outros que tais, que deverá ser publicada aqui no Blog no começo do mês que vem.
Abraços e um luminoso final de semana para você, meu caro.
Tudo que vier para melhorar, aprimorar é válido e bem aceito. Mas seguindo o questinamento do Fernando, e aí quanto vai custar?
Abraços.
Novidades tecnológicas são sempre bem-vindas, faço coro com ambos acima, o problema de novas tecnologia é que no início é muito caro, mas espero que "emplaque".
Hoje pode ser caro e tudo mais, mas o pessoal sempre arrum uma forma eficiente de atualização para o recurso. Boa matéria.
Sobre a parceria, o Arruma Blog topa sim, mesmo que ela seja de link. A princípio o link ficará alguns dias na página de parceiros, mas acreditamos que ela não terá dificuldades em ir para a página inicial.
Agradecemos por tudo.
Arruma Blog
CadêÊ o dinheiro ??? kk's muito caro no inicio
A fonte que me passou a informação não disse quanto custa essa nova tecnologia.
Victor e participantes do blog
boa noite
Observo que os avanços e consequente diminuição dos custos dos equipamentos de informática, parece que não chegam até as impressoras. Ou são muito caras e aí de qualidade, ou são de baixa qualidade, e mesmo assim com preços altos, principalmente no que diz respeito aos cartuchos.
Um abraço
O problema é quando isso vai estar disponível e viável para as pessoas poderem comprar um equipamento destes...
Penso que esse tipo de equipamento deve ser direcionado, inicialmente, para empresas, como editoras e ag. de publicidade que necessitam de uma boas resoluções na impressão. Utilizo pouco a impressora, mas é sempre bom saber das novidades. Bjs.
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